As Cobras são Elementais maravilhosos que adoram nossa Divina Mãe, Rainha de todo o criado. Infelizmente, por desconhecer o profundo significado do simbolismo gnóstico contido na Bíblia e nas Tradições Ocultistas, a humanidade associou alguns animais ao Diabo, ao mal etc. Um desses animais é a cobra.
O Raio Mágico das Cascavéis está intimamente ligado ao Raio do Fogo, sendo portanto as Cascavéis nada menos que Salamandras Ígneas Encarnadas. São Elementais do Fogo. Esses Elementais não gostam das pessoas com aura impregnada de ódio e negativistas.
Vemos muitos Símbolos Sagrados de Serpentes em todas as Tradições. Entre os Nagas Indianos, entre os Naga Maias Americanos, entre os Astecas, os Egípcios etc. Elas são a representação dos Sete Poderes do Fogo e das Sete Kundalinis de Luz que devemos despertar por meio dos Procedimentos Sagrados entregues no Gnosticismo Universal de Samael Aun Weor.
Certa Tradição Ocultista européia fala da existência de uma ilha que hoje se encontra na 4ª Dimensão (Jinas), chamada Kalabares. Nesta ilha há uma tribo muito avançada espiritualmente, expert na Ofidioterapia, infelizmente esquecida por nós, mas atualmente sendo resgatada pela Elementoterapia Gnóstica, e como temos o provérbio "Sempre adicionar, nuca remover" temos que conhecer um pouco mais sobre a Ofidioterapia.
A Ofidioterapia trabalha não somente com os Elementais das Serpentes de um modo geral, mas com seu corpo físico para o equilíbrio e a cura de todos os nossos males. Cada espécie de cobra tem uma utilidade, cada parte de seu corpo é usada para um determinado mal, enfermidade e/ou desequilíbrio. Claro que por serem inocentes, os Elementais das Serpentes podem ser utilizados tanto para o bem quanto para o prejuízo e o mal. Como exemplo, podemos citar o caso de alguns pesquisadores brasileiros da Elementoterapia que estão analisando algumas cobras da fauna nativa, como a jararaca e a jibóia.
Outro exemplo clássico dentro da Elementoterapia é o Raio Elemental da Cascavel. O Raio Elemental das Cascavéis é poderosíssimo e maravilhoso ao mesmo tempo. Esta serpente, apesar de temida pelo homem, é muito sábia, pois tem seu sexto sentido completamente desenvolvido e respeita as pessoas que têm uma aura pura, casta e brilhante.
O Mestre Ascencionado Samael e os Sacerdotes Druidas, além das Tradições Terapêuticas dos Ciganos, afirmam que o Mantra Sagrado que nos conecta com o Raio das Cascavéis é: OSSI... OSSOA... ASSI... Estes três mantras abrem nossa percepção interna para este Raio Elemental e também servem para encantar e ordenar as serpentes. Outro mantra, este para afugentar serpentes que estiverem à nossa frente é: OSSI... OSSOA... OSSIAS...
Outra prática interessante é o trabalho com o mantra S: Com o corpo relaxado, imagine uma Serpente de Fogo subindo por sua coluna vertebral até seu cérebro. Enquanto isso, vocalize, de forma vigorosa e suave ao mesmo tempo, o mantra sagrado SSSSSSSSSS… prolongadamente. Repita essa vocalização quantas vezes achar necessário. Por fim, entre em meditação e ore intensamente à sua Divina Mãe e peça iluminação espiritual.
Este Ritual Sagrado sempre foi conhecida como a prática mais sagrada para conectar nossa consciência com a Consciência da Divina Mãe. A prática consiste no seguinte: Escolha realizar pela manhã ou nas noites estreladas. De pé, em frente para o Leste, levante seus braços formando com todo o corpo a letra I. As palmas das mãos devem estar uma à frente da outra, porém sem junta-las. Imagine que o Fogo do Universo desce e passa por todo o seu corpo, penetrando em todos os órgãos, centros, chakras, sistema nervoso, sangue etc... Mentalmente, suplique que a Divina Mãe desperte sua Consciência Espiritual, cure seu corpo e fortaleça suas virtudes morais. Logo em seguida, vocalize o mantra IS, assim: IIIIIIIIIIIISSSSSSSSSS...
A Deusa Serpente – Sua Jornada
As longas jornadas, em um denso vale obscuro, me guiavam para o preciso obstáculo de minhas caminhadas. Seguindo o chamado da Deusa, curvava-me para desvencilhar as pequenas fendas dos mágicos caminhos da escuridão. Os pensamentos pairavam entre minhas entranhas assim como o frio assombrava o revestimento de meu ser. Lembranças de vidas passadas inundavam minha memória, imersa em profundas reflexões sobre os desejos da Grande Mãe Serpente. Dançando os ritos sagrados em meus pés desnudos, traçava as tranças divinas no solo de escamas antigas. Minha voz ressoava em ecos aos mundos, melodias gritavam de meu corpo, transmutando em energias sonoras, as abençoadas vibrações pagãs. A fogueira iluminava a profunda noite, a Rainha Naja dançava a fertilidade e seu espírito serpenteava a sensualidade de germinar a Terra. As brasas estalavam o brilhar dourado de uma nova jornada de viver.
Escrituras cravadas no chão proliferavam as filhas da Deusa, sementes plantadas na genital da Grande Mãe Terra. Os pandeiros conduziam os chocalhos em um frenesi sagrado; os ventres veneravam colheita em espirais e intenções de reverências aos Imortais. O rubro coloria as vestes e os presentes, em um círculo rastejante ao solo virginal. As dengosas serpentes enroscavam-se nos braços sacerdotais em eternas circulares, contemplando a imunidade dos venenosos e as seivas da Grande Mãe Natureza. Ao redor da celebração da fecundação escamosa, reuniam as mais veneradas ervas em caldeirões ferventes e em poções ardentes. A terra era cultivada, os pedidos recebidos, as oferendas realizadas e a Sagrada Serpente reverenciada em sua espiral; que não parava de girar e girar nas diversas encarnações de seu ventre de fertilidade eterna.
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